quarta-feira, 28 de julho de 2010

Que tal a leitura deste livro?

A geração y no trabalho
Autor: Nicole Lipkin e April Perrymore

Editora: Campus Elsevier

Categoria: Não-ficção

ISBN: 8535233814

256 Páginas

R$59,90

A nova geração de profissionais que está entrando no mercado de trabalho é conhecida como a geração da internet. Foi pensando neste público que as doutoras em psicologia e especialistas em estudos comportamentais, Nicole Lipkin e April Perrymore escreveram A geração y no trabalho (Campus-Elsevier, 256 pp., R$ 59,90). O livro trata da revolução do mercado de trabalho, provocada pela geração de aproximadamente 73 milhões de jovens, mostrando como lidar com a força de trabalho influenciará a cultura das empresas. O título explora as influências psicológicas, sociais e ambientais que afetaram a geração fruto dessa avalanche de novidades, considerando o impacto, positivo e negativo, no ambiente corporativo. O livro traz ainda dezenas de soluções de coaching, nos níveis básico, intermediário e avançado, e uma seleção de conselhos a serem colocados em prática.
Fonte: PUBLISHNEWS

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Vídeo EAD, com Pierre Levy

Que tal assistir a um vídeo de Pierre Levy no Youtube?

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Redes sociais e a geração y

Redes sociais estimulam o debate na sala de aula

Antenado. Curioso. Angustiado. Sobram adjetivos para a chamada geração Y. Um deles é primordial: diferente. Também por isso, os nascidos entre 1978 e 1999 representam um desafio para os educadores.

O sistema educacional do Brasil é permeado por deficiências estruturais e se afasta cada vez mais da realidade desse jovem.

"Num mundo que produz informação em escala exponencial, a quantidade de matéria a ser aprendida pelos estudantes é gradualmente mais extensa, criando uma rotina que envolve ler, memorizar e reproduzir, sem estimular a associação e geração de novas ideias", define o educador Tom Coelho.

Ao professor resta integrar-se ao habitat do aluno, cuja criatividade é asfixiada. "Devemos ser protagonistas, e não espectadores passivos, entender as novas gerações e parar de criticá-las", recomenda Paulo Al Assal, fundador e diretor-geral da Voltage, agência de pesquisa de comportamento humano.

Ele não é expert em pedagogia mas é um crítico do sistema educacional. Al Assal pede atenção à identificação que esse jovem encontra nas redes sociais e elege o celular como "a" plataforma para interagir com eles.

Faz sentido levando em conta também a inclusão social promovida pelo telefone móvel às classes C e D. "Tem muito aluno vendo coisa no celular durante a aula. Os professores precisam usar isso".

A convivência de docentes com esse universo pode render frutos. O professor da Escola de Economia da FGV-SP, Marcos Fernandes, é prova disso.

"Mantenho a comunicação permanente dos alunos, aproveitando o excesso de memória paralela dessa geração", graças ao sistema Ning (plataforma on- line que permite a criação de redes sociais individualizadas), utilizado durante as aulas.

Tem aluno olhando para o teto mas que está prestando atenção, percebeu Fernandes. A fórmula está em aproveitar a plataforma para estimular debates, um dos ingredientes de atração da geração Y.

Na visão de Coelho, "o debate é um dos melhores caminhos para desenvolver o espírito crítico e alterar a metodologia convencional. Não apenas ideias e opiniões são compartilhadas, mas sobretudo integração e interatividade".

"Essa geração não respeita hierarquia. Foi a primeira que lidou com pais e mães trabalhando da mesma forma na sociedade. O filho ficou sozinho em casa e precisou se virar", diz Al Assal.

Portanto, "fazer um monólogo não vai conquistar a atenção desse jovem". O estudo da Voltage aponta que a geração Y gosta de questionar, participar e colaborar. O diretor da agência sente falta de laboratórios de ideias nas faculdades.

O professor da FGV reconhece que a sala tornou-se um ambiente mais participativo com o auxílio das redes sociais, sobretudo usando perguntas que exigem criatividade.

"Tinha aluno que eu não sabia o que passava na mente dele" afirma. Para Fernandes, agrupados em tribos, e diante da informação "commoditizada" na internet, os jovens querem se manifestar. "Houve estudante que se surpreendeu consigo mesmo".

Atenta à tendência da geração Y, a editora Campus-Elsevier prepara o lançamento de um sistema de biblioteca on-line em 2011. Sim, eles gostam de livros em papel. "A questão é o imediatismo, o conteúdo naquele minuto", diz Al Assal.

Conrado Mazzoni.
Fonte: Jornal Brasil Econômico

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Livros digitais

Livros digitais e o acesso à leitura
Sucesso depende ainda da solução de gargalos ligados ao custo e hábito

Por Roberto Machado

Os leitores digitais são aparelhos leves e finos capazes de armazenar centenas de livros em sua memória. Além da possibilidade de leitura, o próprio aparelho mantém a opção de ditar o texto armazenado. A conexão com a nternet - através da rede 3G - permite ainda a interação com outras notícias e a compra de livros.

Para evitar os tradicionais cansaços nos olhos ocasionados pela alta luminosidade do computador, o novo aparelho simula a sensação da leitura em papel. A chamada tinta digital não recebe interferência da luz ambiente, tampouco da solar. A tecnologia serve ainda para economizar a bateria do leitor.

A chegada dos livros digitais abre um novo potencial de popularização da leitura no Brasil. O País, que segundo levantamento Retratos da Leitura, realizado em 2008 pelo IPL (Instituto do Pró-Livro), tem cerca de 45% da população fora de contato qualquer tipo de leitura, poderia aproveitar a nova tecnologia para mudar o panorama. A chance, entretanto, esbarra em alguns gargalos que as novas tecnologias carregam, como adaptação aos novos formatos, aceitação dos escritores e público, reformulação do modelo de negócio e acesso aos aparelhos necessários para a leitura.

Marco Simões, coordenador pedagógico da Faculdade de Computação e Informática da FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado) é taxativo em relação ao livro virtual como grande ponto de virada para o cenário de leitura no Brasil. "Os leitores digitais não modificarão o atual panorama brasileiro, até porque a vontade de ler não depende do que às pessoas tem em mãos", diz ele, que é autor do livro "História da Leitura: do papiro ao papel digital". O hábito, segundo Simões, depende da família, da escola e do incentivo dos pais.

Ainda que o estímulo da leitura não esteja diretamente relacionado à sedução que aparelhos modernos com alta capacidade de armazenamento de dados despertem, Antonio Luiz Basile, professor de Ciência da Computação da Universidade Mackenzie, enumera uma série de vantagens que podem aproximar os brasileiros dos livros. "Com a exclusão dos gastos com papel e encargos gráficos, a tendência é que o custo da publicação seja mais baixo", aponta ele. Embora os valores dos livros digitais sejam menores, será necessário o investimento na produção em massa e conseqüente barateamento do custo do leitor digital, a menos que se decida usar um computador normal para ler os livros adquiridos. Mas essa saída eliminaria a portabilidade do livro digital.

Hoje, o aparelho custa no Brasil em média R$ 1.000. O valor deverá delimitar a leitura digital às classes mais altas da sociedade e não resolverá o problema dos brasileiros que alegam não ler por causa dos altos custos das publicações. A pesquisa Retratos da Leitura aponta que 7% da população de não-leitores no País se encaixam nesse contexto. A tendência, no entanto, segundo Basile, é que o valor do leitor digital caia pelo menos pela metade. "Hoje é muito caro por causa das novas tecnologias empregadas e pela falta de concorrência. Depois que o custo de fabricação diminuir e aparelhos de diferentes marcas forem lançados, a opção se tornará mais acessível", aposta ele.

A vantagem da nova tecnologia, para Jézio Gutierre, editor executivo da Editora UNESP (Universidade Estadual Paulista), é a mobilidade, bem como a comodidade de carregar inúmeros textos num único aparelho. Ele afirma que essa possibilidade poderá ser bem aproveitada, principalmente, pelos estudantes. A conexão com a Internet sem fio, segundo Basile, também permitirá maior interatividade com o livro. Opção que, segundo ele, levará o leitor a se informar não apenas pela obra e incentivará o aprofundamento em outros assuntos descritos nela.

"A tecnologia possibilita que o leitor obtenha informações complementares e até mesmo traduções simultâneas durante a leitura", cita Basile. O benefício poderá ser testado no próximo livro de Laurentino Gomes, previsto para ser lançado em setembro de 2010. De acordo com o autor de "1808", obra terá uma versão digital com uma linha do tempo interativa. "O leitor poderá explorar os acontecimentos da época, além de ter acesso a mapas, por exemplo", conta Gomes.

A partir do uso das tecnologias também será possível enviar e receber obras na velocidade do clique de um mouse. Fato que, segundo o autor, poderá aumentar o leque de opções na hora de escolher as obras. "Será possível ter acesso aos livros estrangeiros muito mais rápido que antes, já que não será preciso esperar que ele chegue até nós por qualquer tipo de transporte que seja", prevê Gomes.

Preservação do papel

Embora as vantagens do livro digital sejam bastante animadoras, não deverão ser suficientes para substituir o papel. Para Simões, o motivo é bem simples. "Enquanto o papel existe há mais de mil anos, o digital não completa nem uma década de existência", compara Simões, que diz que as leituras não são substituídas, tampouco podem ser comparadas. "O manuseio, a sensação de segurar um livro e até mesmo seu cheiro nunca poderão ser reproduzidos por nenhum aparelho", dispara ele.

A tendência, na opinião de Gomes, é que os dois modelos passem por transformações. "Nenhum deles, no entanto, desaparecerá", garante o autor, que aposta na sincronia e no intercâmbio entre papel e leitor. Para ele, a novidade poderá incentivar o leitor a procurar uma mesma obra em diferentes formatos. "As novas tecnologias não competem entre si, apenas se complementam", acredita ele. Basile acrescenta que o impulso pelo uso do leitor digital será grande. "Mas com o tempo, as pessoas saberão a hora certa de usar cada um deles", conta o professor da Mackenzie.

Adaptação mercado editorial

Assim como a indústria fonográfica precisou pensar em formas de se reinventar quando o formato de compressão MP3 e os programas de compartilhamento invadiram a rede mundial de computadores, a indústria e o meio editorial se veem numa situação muito parecida com a chegada dos leitores digitais. Embora ainda em estado embrionário, muito já é discutido quanto às mudanças que esses leitores trarão no processo de produção dos materiais digitais.

Jézio Gutierre, editor executivo da Editora UNESP, acredita que a indústria e os autores ainda não sabem ao certo qual será o futuro dessa nova tendência tecnológica e literária. Ainda sim, afirma que o papel das editoras dentro desse contexto é muito claro. "É preciso preparar os profissionais da área, experimentar fontes e tamanhos de letras, além de novos meios de diagramação necessários para a leitura em tela, já que estamos acostumados com séculos de leitura em livros", explica ele.

A própria editora UNESP já entrou nesse novo ramo digitalizando parte do seu acervo. São 44 obras concluídas e outras 55 que estão em fase de preparação para o começo do ano que vem. Para Gutierre, essa iniciativa, além de oferecer títulos acadêmicos de maneira fácil e rápida para quem se interessar por elas, serve também como ponto de partida para descobrir o que o mercado espera dessas obras. "São atitudes como essas, de pesquisa de mercado e técnicas de edição, que mostrarão o tipo de livro digital que será consumido no futuro", diz ele.

Para o editor o importante nesse momento é criar textos e obras que se adequem aos leitores digitais. "As possibilidades do papel digital são muito mais vastas do que a do papel normal, por isso é hora de criar livros em que o leitor possa interagir com o tema e que o prendam cada vez mais à história", afirma.
Fonte: Portal Universia

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Tempos modernos

Começou com o Orkut, foi febre, virou até epidemia. Agora são o facebook e o Twitter. Essas são algumas das chamadas redes sociais, que, queira ou não, têm alterado de forma definitiva o comportamento das pessoas, não apenas nos círculos sociais, como no ambiente corporativo.

E o público usuário dessas mídias tem crescido de modo exponencial. Para se ter uma ideia, atualmente, 96% das pessoas da chamada geração Y (nascidos após 1980) utilizam redes sociais. Outro fato, a televisão levou 13 anos para atingir os 50 milhões de expectadores, enquanto que a rede social Facebook alcançou o dobro da marca, em número de usuários, em apenas nove meses, somando hoje mais de 400 milhões de usuários.
Fonte: Jornal - O Estado do Maranhão

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Supletivo 2011 a Distância Gratuito

Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br

Por falta de tempo ou algumas dificuldades, muitas pessoas abandonam os estudos, e quando resolvem voltar também encontram barreiras, pois a disponibilidade e o tempo são reduzidos. Se você está pensando em voltar a estudar, mas encontrou algum problema, a dica é fazer um curso supletivo à distância.

O supletivo é uma modalidade que permite ao estudante obter o certificado do ensino fundamental ou médio. O supletivo de forma presencial todo mundo já conhece. A novidade é o supletivo à distância gratuito. Uma nova maneira de proporcionar às pessoas melhores condições de programarem o seu tempo, facilitando e ajudando o aluno a não desistir do seu objetivo.

Mas essa modalidade não existe em todos os estados ainda. Em Volta Redonda o supletivo à distância é uma referência para alunos que desejam retomar os estudos. Por ser uma das únicas escolas que oferece essa modalidade de ensino EAD na região, em nível fundamental e médio, o CES (Centro de Estudos Supletivo Paulo Freire), tem recebeido uma grande procura.

O curso é aprovado pelo Ministério da Educação (MEC). O aluno só precisa ir à escola para fazer a prova, e em caso de dúvida ele pode consultar o material, que é disponibilizado em CD ROM ou de forma convencional.

No Rio de janeiro também é possível cursar esse tipo de supletivo. O endereço para quem mora no Rio de janeiro é:

- Supletivo Gratuito no RJ
Instituto PAULO FREIRE – Volta Redonda (RJ)
Endereço- Rua Duzentos e vinte dois nº122 – Ponte Alfa -Cep 27265-050
Ens. Fundamental e Ensino Médio – 7:00 às 11:00/ 13:00 às 17:00 e 19:00 às 22:00 TEL/FAX:3347-7388.