quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Tecnologia e Educação



Veja 3 aspectos explorados pelos professores em aula que foram completamente adaptados e melhorados após a chegada da tecnologia na educação

As aulas passaram a ser muito mais participativas e colaborativas
A tecnologia parece ter chegado na educação para ficar, e já é possível ver diversas mudanças na sala de aula: o comportamento de professores e alunos mudou, o modo de interagir, a forma de passar tarefas. Confira, além dessas, outras 3 atividades feitas em sala de aula que foram revolucionadas pela tecnologia:

1 -– Pesquisas

Talvez você esteja pensando que pesquisas são tarefas a serem feitas em casa. É justamente isso que mudou: antes os professores costumavam pedir pesquisas como tarefas de casa, mas hoje em dia isso não é mais necessário porque os alunos podem usar dispositivos móveis ou desktops da escola para fazerem pesquisas em grupo e na própria sala de aula. O leque de informações que se tem atualmente é muito mais amplo do que outrora, afinal milhares de livros e notícias estão a apenas um clique de distância.

2 - – Participação

Como o acesso à informação é facilitado pela internet, os alunos conhecem vários assuntos e conseguem colaborar com a aula opinando e mostrando o que viram online. As aulas passaram a ser muito mais participativas e colaborativas.

3 –- Exercícios

A forma de fazer exercícios mudou bastante: os alunos podem fazer atividades online em diversas plataformas de ensino. Além disso, essas atividades deixam rastros que, quando analisados, permitem que o professor compreenda as dificuldades de cada estudante e adapte suas aulas de forma a melhorar o aproveitamento do conteúdo. Isso é o que chamamos de big data e que é uma das tendências da educação para os próximos anos.
Fonte: Universia Brasil

segunda-feira, 24 de março de 2014

O que todos os alunos de cursos online devem saber .

Conheça 4 coisas que todos os alunos de cursos online devem saber. 

Eles devem saber priorizar os tópicos mais essenciais para a formação acadêmica.

Ser professor de um curso online é um grande desafio para os educadores. Além de terem que aprender novas formas de lecionar e depender dos recursos tecnológicos para passar o conteúdo, os alunos também devem fazer a sua parte para que o curso seja aproveitado ao máximo. Por isso, veja 4 coisas que você deve ensinar aos seus alunos para que todos tenham uma boa experiência com os cursos online:

1 – Interação
Mais do que nas salas de aula, nos cursos online a interação é fundamental. Por conta dos cursos serem à distância, não é possível ver o rosto e as reações de cada pessoa, mesmo que haja uma webcam. Por isso, diga aos seus alunos que eles precisam interagir com você e com o conteúdo lecionado. Se eles não tiram dúvidas, não dizem as suas opiniões e nem iniciam debates, é difícil elaborar aulas melhores e digerir o que é ensinado.

2 – Visibilidade
Para que o professor consiga realizar o seu trabalho de maneira eficaz assim como na sala de aula, o aluno deve ser fácil de ser encontrado para dialogar. Por isso, peça para que todos os estudantes sempre coloquem em seus perfis os seus contatos. É imprescindível que exista mais de uma possibilidade de contato para que o professor possa falar com ele o mais rápido possível.

3 – Prioridades
Na sala de aula, é muito fácil mostrar aos alunos quais são os conteúdos que eles devem priorizar na hora de estudar. Porém, em cursos online, essa distinção não é tão simples. Por isso, sempre lembre aos seus alunos que existem assuntos que não são tão importantes e outros que são mais relevantes. Eles devem saber priorizar os tópicos mais essenciais para a formação acadêmica e focar neles durante o estudo.

4 – Autonomia
Geralmente, alunos de cursos online optam por esse tipo de formação porque já são mais velhos, trabalham e possuem outros compromissos. Por isso, lembre-se que você não está lidando com crianças, e sim pessoas já crescidas. Dê autonomia para que eles façam os trabalhos da maneira que mais os agradarem e não seja muito rígido. Porém, avise-os que, com a autonomia, as responsabilidades crescem, por isso, eles devem ficar mais atentos à qualidade dos projetos e lições que eles entregam.
Fonte: Universia Brasil

sábado, 22 de março de 2014

A evolução dos cursos online nos próximos anos.

 Os cursos online estão crescendo cada dia mais. Conheça a evolução que esse tipo de educação passou nos últimos anos e veja quais são as previsões.

Os cursos terão que estimular o autodidatismo. Os cursos online nem sempre foram vistos com bons olhos. Antigamente, as pessoas costumavam optar por esse tipo de curso somente pela necessidade de estudar apesar do pouco dinheiro ou tempo disponível. Porém, esse cenário mudou muito nos últimos anos.

Confira um infográfico com a evolução dos cursos online nos próximos anos:




Divulgada no início do ano, a pesquisa NMC Horizon Report: 2014 Higher Education Edition, sobre tendências na educação mundial, mostrou que somente durante os meses de setembro a dezembro de 2011 mais de 6,7 milhões de estudantes havia realizado pelo menos um curso online.

Desde essa época, os cursos à distância só têm tido mais qualidade e atingido um maior público alvo. Por conta do fácil acesso a internet e o desenvolvimento de plataformas de áudio e vídeo, o relacionamento entre alunos e professores de cursos online se tornou bastante parecido em relação aos cursos regulares.

Além disso, a interatividade com o conteúdo e a maior capacidade de contato entre as pessoas permite que os cursos online não dessem a sensação de distância. A possibilidade de entregar um trabalho em formato de vídeo, por exemplo, faz com que você visualize os seus colegas e os veja como amigos comuns, iguais ao que você conheceria em um curso presencial. Se antes essa falta de intimidade afastava muitos estudantes, agora isso não é mais um problema.

A experiência dos cursos online também melhorou em outros aspectos: agora, o ensino à distância se tornou mais personalizado. Algumas plataformas norte-americanas criaram um sistema em que o próprio site consegue avaliar o progresso do aluno ao longo do curso e pode dar dicas para obter um desempenho melhor.

Mas quais são as tendências para o futuro? Segundo o documento NMC: Horizon Report, as grandes instituições de Ensino Superior do mundo estão aderindo cada vez mais aos benefícios dos cursos online, e essa atividade só tende a aumentar.

Essas universidades também contam a ajuda dos próprios alunos para criar cursos que contenham diferentes pontos de vistas. Com isso, eles podem elaborar vídeos e áudios com o conteúdo mais completo possível. Segundo o prof. Dr. Stavros P. Xanthopoylos, vice-diretor do IDE/FGV e vice-presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), “os cursos terão que estimular o autodidatismo, ou seja, oferecer ferramentas para que o aluno consiga aprender novos conteúdos também por conta própria.”

O que nós já vemos hoje em dia, como o crescimento dos cursos online e a maior interatividade entre alunos e conteúdos, deve ser ainda mais aprimorado no futuro. Por isso, deixe os seus julgamentos de lado e aproveite todos os benefícios que os cursos à distância podem trazer para você.
Fonte: Universia Brasil

quinta-feira, 13 de março de 2014

Relação Educação e Sociedade

Compartilhando uma atividade educacional...

Tema: Relação Educação e Sociedade.

·        Nível: Superior – licenciaturas – disciplina: Didática;

·        Objetivos:
- Escolher textos virtuais relacionados ao tema e postá-los em uma rede social;
- Defender e justificar uma opinião sobre o tema;
- Ler artigos científicos que tratem da análise do tema proposto.
·        Ferramentas:
- Internet;
- Facebook;
- Twitter.

·        Metodologia:
- leitura e análise coletiva;
- pesquisa na internet;
- postagem de texto em rede social;
- escrita de justificativa para postagem.

·        Avaliação:

- A avaliação será qualitativa e quantitativa durante todo o processo, por meio da observação do interesse e da participação dos alunos nas atividades. Em relação às atividades de postagem de um texto no "Facebook" e no “Twitter” - que represente a opinião do aluno quanto ao tema, o professor avaliará a tese e a justificativa que a sustenta.

·        Cronograma:

A duração desta atividade educacional será de um mês.
Na primeira semana serão desenvolvidas pesquisas de materiais da Internet relacionados ao tema.
Na segunda semana os alunos farão a análise de artigos científicos encontrados e considerados relevantes sobre o tema.
Na terceira semana farão as postagens relacionadas ao assunto a partir do material pesquisado e analisado e compartilharão no Facebook.
Na quarta semana farão postagens no Twitter com opiniões sobre as atividades compartilhadas.

·        Material de apoio:
Notícia:
CASTRO, D. Redes sociais podem ser uma ferramenta no processo de auxílio. Disponível em: http://www.ebc.com.br/tecnologia/2013/02/redes-sociais-podem-ser-ferramentas-de-auxilio-no-processo-de-ensino Acesso em 18 ago. 2013.
Entrevista com João Mattar.
O uso das redes sociais na educação. Disponível em: http://www.educacaoetecnologia.org.br/?p=5487 Acesso em 18 ago. 2013. 
Aulas do Portal
Juventude virtual: os jovens e as redes sociais no Brasil. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=39898 Acesso em 18 ago. 2013. 
Fórum:
Uso de redes sociais na escola: criando Redes de Aprendência Web 2.0 & Transdisciplinaridade. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ListarMensagensForum.html?idTopico=122 Acesso em 18 ago. 2013.

·         Referências bibliográficas:
Artigos:
MURTA, C.; BRAGA, J. Facebook: uma experiência no ensino e aprendizagem de Literatura. Disponível em: http://www.pimpampum.net/bookr/index.php?id=48161 Acesso em 18 ago. 2013.
SOUZA, A.A.N.; SCHNEIDER, H. N. Aprendizagem nas redes sociais: colaboração online na prática de ensino presencial. Disponível em: http://sistemas3.sead.ufscar.br/ojs/Trabalhos/43-870-1-ED.pdf Acesso em 18 ago. 2013.







quarta-feira, 11 de dezembro de 2013





Sites para fazer cursos online
 Manter-se atualizado e buscar expandir as possibilidades do conhecimento são caracterísicas necessárias na composição do profissional contemporâneo, seja qual for sua área de atuação. Quanto mais capacitado um indivíduo estiver, tanto na teoria como na prática, maiores serão suas chances de inserção e estabilidade no mercado de trabalho, que caracteriza-se atualmente pela alta competitividade entre os candidatos e a seleção rigorosa das empregadoras que buscam os melhores profissionais para integrarem suas respectivas equipes de colaboradores.

E você sabe como é possível valorizar o seu currículo e adquirir novas habilidades e conhecimentos sem sair de casa ?

Acompanhe nossas dicas e saiba como realizar cursos de diversos segmentos e classificações na internet

SEBRAE

Os cursos oferecidos no site do SEBRAE estão entre os mais indicados por educadores e alunos que obtiveram qualificação profissional por meio das aulas e conteúdos textuais disponíveis gratuitamente no portal EaD SEBRAE, com o grande diferencial de oferecer cursos focados na realidade do mercado de trabalho com suas múltiplas oportunidades, exigências e desafios.

•Visite o site de cursos online do SEBRAE e escolha o que deseja estudar através do link:http://www.ead.sebrae.com.br/lista-de-cursos/

FGV

A Fundação Getúlio Vargas está entre as instituições de ensino de maior prestígio do país, sendo também uma das pioneiras, ao disponibilizar o aprendizado via internet para milhares de pessoas de forma gratuita e ilimitada. São cursos de atualização, especialização, aperfeiçoamento e graduação, todos autorizados pelo MEC.

•Para ter acesso à lista de cursos e se inscrever, acesse o site EaD da Fundação Getúlio Vargas:http://www5.fgv.br/fgvonline/Cursos/

Unieducar

No site da Unieducar – Universidade Corporativa são oferecidos cursos das mais distintas áreas de atuação com vista na demanda de serviços identificada no mercado de trabalho. O aluno não precisa ir até o colégio para se capacitar e garantir o seu certificado, basta acessar o site, realizar seu cadastro e escolher o curso que deseja qualificação, sendo que além dos cursos especializados e de nível superior, estão disponíveis conteúdos totalmente gratuitos para o amplo aprendizado e aprimoramento dos estudantes.

•Acesse e confira: https://unieducar.org.br/

Senai

O Senai está na lista das instituições de ensino mais prestigiadas do país graças ao método empregado no desenvolvimento de cursos que realmente possam formar os profissionais que o atual mercado de trabalho necessita. O ensino a distância é oferecido livremente, bastando aos interessados que acessem o site, realizem a matrícula e escolham o curso que desejam.

•Veja as opções através do link: http://www.senai.br/ead/transversais/

Portal Educação

Estude 100% online e 100% gratuito quando e onde desejar. Se você busca por cursos de idiomas, preparatórios para concursos públicos, cursos organizacionais e profissionalizantes,: registre-se no site e seja mais um estudante do Portal Educação, realizando quantos cursos desejar.

•Para conhecer o site e saber quais os cursos são oferecidos, acessehttp://www.portaleducacao.com.br/cursos-online e tire suas dúvidas.

Ao concluir qualquer curso nos sites aqui listados você terá direito a um certificado que registrará sua aprovação e a carga horária, conforme as exigências de cada modalidade.
Fonte: Guia da Semana - São Paulo

domingo, 17 de novembro de 2013

Tecnologia Educacional 100 inovações digitais que levam a um mundo melhor Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 08:10 hs. 13/11/2013 - De plataformas adaptativas e Moocs até ensino de programação para crianças e aplicativos de matemática. Lista inédita organizada por especialistas em tecnologia da BBC, do Financial Times e da Universidade de Oxford traz as 100 inovações digitais mais inspiradoras do mundo. São iniciativas capazes de democratizar o acesso a serviços de várias áreas, inclusive educação. Entre elas estão as já renomadas Khan Academy, Coursera, Scratch. Mas nessa lista de peso aparecem iniciativas que atuam no Brasil, como CDI (Comitê para a Democratização da Informática), Catraca Livre e Fora do Eixo. Divulgada no último final de semana, em Londres, a lista é dividida em 8 grandes temas: inclusão social, acesso ao conhecimento, empoderamento cívico, meio ambiente e sustentabilidade, saúde, engajamento comunitário, educação e empoderamento econômico. Para chegar aos 100 nomes finais, os especialistas analisaram mais de 400 iniciativas pré-selecionadas. Todas as iniciativas podem ser conferidas pelo site socialtech.org.uk. As 100 são apresentadas já na página inicial, mas é possível conferir a divisão das iniciativas por categorias. Algumas delas estão em mais de uma. O Catraca Livre, por exemplo, aparece em três categorias: empoderamento cívico, engajamento comunitário e educação. O CDI, que é uma rede latino-americana voltada para a inclusão digital com forte atuação no Brasil, está tanto em inclusão digital quanto em educação. É possível obter mais detalhes sobre as iniciativas clicando nelas. Entre as de educação, várias já passaram por aqui, como os já citados Khan Academy, Coursera e Scratch. Além deles, também marcam presença na lista a Knewton, considerada maior plataforma adaptativa do mundo, e a Historypin, que tenta criar um mural gigante para contar a história da humanidade. Entre as novidades estão o Dr. Math, aplicativo para o aprendizado de matemática, e a Equal Opportunity Schools, iniciativa que faz parcerias com universidades para ajudar alunos de baixa renda a ter sucesso na carreira. A outra brasileira mencionada na lista é a rede de coletivos Fora do Eixo, que atua na área de cultura. Junto dela estão ainda a irlandesa Brige 21, que ajuda as escolas a colocar as inovações tecnológicas em prática por meio de workshops e trabalhos voluntários, e a BookShare, que disponibiliza, para download gratuito, mais de 125 mil livros para pessoas com deficiência visual. Em nota, o Financial Times disse que os principais critérios de escolha dessas tecnologias foram, além da inovação do software e o avanço da programação, também a capacidade que elas têm para ajudar na solução de grandes problemas sociais. E é por conta disso que também fizeram parte da lista a plataforma de crowdfunding KickStarter, a Patients Like Me, espaço em que pessoas com doenças podem compartilhar suas experiências e dúvidas durante o tratamento, e a Mosaic, que conecta investidores e pessoas que buscam recursos para executar seus projetos na área de sustentabilidade. por Vinícius Bopprê Fonte: porvir.org

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Dicas para professores utilizarem o Facebook


 Se você faz parte do corpo docente de uma instituição de ensino e gostaria de usar redes sociais em suas aulas, confira 4 dicas para professores utilizarem o Facebook

Uma das maneiras de interagir com seus alunos sem precisar adicioná-los ao seu perfil é criar uma página no Facebook

Com tantas inovações tecnológicas, conseguir implementá-las ao dia-a-dia é essencial para se manter atualizado. Se você é um professor, também existem maneiras de tornar isso possível. Interagir com seus alunos por redes sociais pode ser uma ótima alternativa de acompanhar o desenvolvimento no aprendizado deles e manter contato quando necessário.

1. Mantenha seu perfil profissional
Seu Facebook deve mostrar o seu trabalho, já que você pretende se conectar com alunos, com colegas de trabalho e também com as instituições de ensino nas quais poderia trabalhar. Por isso, é importante que você mantenha sua página com uma imagem profissional para que assim não seja necessário se preocupar com o que é apropriado compartilhar ou não.

2. Crie uma página
Uma das maneiras de interagir com seus alunos sem precisar adicioná-los ao seu perfil é criar uma página. Com isso, você pode atualizar os estudantes e até os pais deles sobre o que tem ocorrido na sala de aula, datas de entrega para projetos etc. Como páginas no Facebook são públicas e todos podem ter acesso ao conteúdo, você também pode compartilhar conteúdo que seria interessante para mais pessoas e então divulgar seu trabalho.

3. Crie um grupo
Se você prefere apenas interagir com seus alunos de maneira privada, criar um grupo é uma boa alternativa. Isso também possibilitará que todos compartilhem ideias, trabalhos, datas, lembretes etc.

4. Dê orientações
Mesmo que as redes sociais sejam ferramentas com as quais os estudantes normalmente estão acostumados, é necessário que você implemente algumas regras a seus alunos para que eles interajam de maneira correta.
Fonte: Universia Brasil